quinta-feira, 21 de junho de 2018

Não reclamar é uma escolha poderosa, afirma coach

Da redação

O tempo que temos nesta vida é algo precioso e diversas vezes jogamos isso fora, desperdiçamos minutos ou até o dia inteiro com uma única reclamação. Um desgaste mental com algo que não concordamos ou não aceitamos e com o qual ficamos presos. A coach de desenvolvimento humano e inteligência emocional e diretora do Centro Hoffman, Heloísa Capelas, afirma que não reclamar é uma escolha poderosa, pois conforme repetimos um fato, vamos acreditando nele.

Heloísa é coach de desenvolvimento humano e inteligência emocional | Foto: divulgação 
"Se a pessoa tem o hábito de se lastimar muito, acaba crendo que é vítima, que existe injustiça, que é fraco e a única defesa que encontra está em se queixar", afirma Heloísa.

É impressionante a nossa capacidade de se queixar. De outro lado, um mapeamento feito com líderes de sucesso descobriu que estas pessoas não têm o hábito de se queixar. Não usam o tempo delas apenas se lastimando, se algo acontece, focam na saída e na resolução.

Muitos de nós se fixam no drama e entram na vitimização. E, assim começamos a contar e recontar o caso, porque isso nos dá fôlego para mostrarmos que estamos certos e o outro errado. Um círculo desnecessário e desgastante.

Não reclame e respire. Mesmo porque, não é só seu tempo que você gasta nesta lamúria, você desgasta áreas neurais importantes do cérebro, que poderiam ser empregadas para outras coisas, como positividade, soluções e a busca pelo sucesso.

Problemas existem, porém, o mais importante é o que você vai fazer com eles. Como vai agir? Solucionar? Resolver? Mudar? Uma dica é respirar fundo, não reclamar. Durante a respiração, nosso cérebro recebe informações que ajudam a nos conduzir à mudança emocional, a maior calma, além de aumentar também nossa percepção para encontrar soluções diante dos problemas.

Experimente mudar isso no dia-a-dia, trocar um lamento pela respiração. Quem sabe com esse exercício é possível validar o nosso sucesso. A questão não é só perdermos o nosso tempo, mas o fato de direcionarmos os nossos neurônios para coisas inúteis, ao invés de os colocarmos para trabalhar positivamente. Se acreditamos no que contamos, mais vale contarmos histórias de sucesso e caminharmos por elas. A escolha é nossa.


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