quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Especialista fala sobre suplementação de colágeno

Da Redação

A partir dos 30 anos, a produção de colágeno produzido pelo organismo, naturalmente, começa a diminuir e passa a perder 1% ao ano. A mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Priscila Gontijo, responsável técnica da Vhita, a proteína desempenha várias funções biológicas importantes e auxilia na construção e manutenção da estrutura de todos os órgãos e tecidos.

As mulheres, em especial, são as que mais sentem os efeitos. Após a menopausa, passa para 2,1% ao ano, sendo que após os 50 anos o organismo só produz, em média, 35% do colágeno necessário. Isso faz com que a pele diminua, cada vez mais, a sua hidratação e pode levar ao enfraquecimento dos ossos, articulações e músculos.

"O primeiro passo para definir qual o melhor colágeno, é entender por que e para quê vai tomá-lo. Se vai consumir por recomendação de médico ou nutricionista, se é para manutenção da saúde ou para algum tratamento específico, se é para pele ou articulações", comenta Priscila.

Quando o foco é na saúde da pele, unhas e cabelos é preciso ficar atento aos principais sinais de suplementação. "Muitas pessoas apenas entendem a necessidade do colágeno quando percebem a diminuição da firmeza e elasticidade da pele com o aparecimento de rugas e celulites, mas queda de cabelos, unhas fracas, quebradiças e com escamação são sinais clássicos da indispensabilidade do colágeno no organismo", esclarece a nutricionista.

"Os colágenos mais indicados para fins estéticos são aqueles formulados com peptídeos bioativos tipo 1... por recuperar a elasticidade da pele, diminuir as rugas, celulites, restabelecer a aparência do cabelo e fortificar as unhas", reforça Priscila.

Além da especificidade, outro aspecto importante para considerar no momento da escolha são os aditivos. "É importante ficar atento e verificar se na composição tem carboidratos, corantes, aromatizantes e adoçantes, que podem acompanhar o colágeno nos suplementos, e a longo prazo, podem prejudicar a saúde de quem consome", finaliza.

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