A cada estação, um novo começo. A primavera é uma boa época para realizar procedimentos estéticos dermatológicos, como tratar olheiras, rugas ou flacidez, já que a recuperação é mais rápida neste período. Porém, devemos lembrar que a decisão mais importante ao fazer um procedimento é consultar o médico dermatologista, especialista indicado para fazer o diagnóstico de doenças da pele, cabelos e unhas e prescrever tratamentos específicos.
A primavera é um bom período para tratar olheiras, rugas ou flacidez, já que a recuperação é mais rápida | Foto: Freepik |
Essa época também é indicada para realizar aplicação da toxina botulínica para hiperidrose (suor excessivo) nas axilas, mãos ou pés. A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lembra que a rotina diária de cuidados com a pele envolve pelo menos três passos básicos: limpar, tratar e proteger.
A dermatologista Sylvia Ypiranga comenta que não existe uma idade ideal para começar a cuidar da pele. “De modo geral, a partir dos 25 anos, medidas preventivas devem ser adotadas, usando produtos especializados para cuidados com a saúde da pele, além de tratamentos dermatológicos que induzem a produção de colágeno e reparam danos solares", comenta Sylvia.
Vale ressaltar que todo procedimento estético dermatológico deve ser acompanhado por um médico, para que eventuais complicações possam ser percebidas, diagnosticadas e tratadas.
Realizar uma visita ao consultório ou na clínica onde o procedimento será realizado, prestando a atenção aos detalhes, é um bom meio de saber se o local escolhido terá a estrutura e a segurança necessárias para iniciar o tratamento. Desconfie de locais que se dispõem a cobrar preços muito baixos, têm muita rotatividade de profissionais e não disponibilizam equipamentos e produtos de qualidade, por exemplo.
Verifique também se o local tem autorização de funcionamento expedida pela Secretaria Municipal de Saúde e da Vigilância Sanitária, confira a higiene do espaço e se os materiais são descartáveis. Lembre-se de que casas e imóveis residenciais não devem ser considerados para a prática de procedimentos invasivos.
No consultório, é possível observar os quesitos de biossegurança dos procedimentos. O conhecimento das técnicas de aplicação e da anatomia local também são fundamentais para o bem-estar e segurança do paciente. Para consultar os dermatologistas associados à SBD clique aqui.
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