O advogado e professor de Direito Penal e Criminologia, André Luis Pontarolli, lançou no último dia 18 na Livraria da Vila, em São Paulo, o livro “Drogas: crise paradigmática e alternativas ao modelo proibicionista”, publicada pela Editora Lumen Juris. Para escrever a obra, o autor partiu do argumento da falência da política nacional de repressão aos entorpecentes. A sessão de autógrafos contou com a presença de advogados, estudantes, amigos e familiares.
O advogado André Luis Pontarolli é o autor do livro “Drogas: crise paradigmática e alternativas ao modelo proibicionista” | Foto: divulgação |
A obra tem apresentação do professor André Peixoto de Souza, doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná, e prefácio assinado pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, doutor em Direito Mário Luiz Ramidoff. É fruto da dissertação de mestrado em Direito de Pontarolli apresentada para o Programa de Pós-Graduação em Direito do Centro Universitário Internacional – Uninter. A tese teve como orientador o professor Mário Ramidoff e a banca foi composta e composta por André Peixoto de Souza, Luiz Osório Panza e Celso Ludwig.
Sobre o lançamento o autor destacou que foi um muito marcante. “Receber amigos, alunos e a minha família para compartilhar este momento único, foi sensacional. Fiquei muito satisfeito em ver muitos rostos conhecidos, incluindo grandes advogados e referências acadêmicas. Também recebi o feedback positivo sobre a relevância da temática do livro. Só tenho a agradecer a todos que estiveram comigo nesta noite fantástica”, afirma o autor, que fez questão de citar que a estudante de Direito da UFPR, Marieli Rodrigues, lhe confidenciou que um dos capítulos do livro será de fundamental importância para o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O livro traz uma análise crítica transdisciplinar do paradigma repressivo de “guerra às drogas” e, com base na constatação de crise (criminológica, pragmática e dogmática) deste modelo proibicionista, aborda os modelos alternativos. Entre os temas abordados estão também descriminalização, despenalização e políticas públicas para usuários.
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